aos pais
e não há motivos para que não possamos ser na exatidão o que realmente somos e, em essência, o que queremos ser.
Precisamos dar aulas aos pais, aos avós. Ensiná-los qual é o motivo para a vida: nenhum, além da nata evolução.
Aprendi na escola e na vida mesmo que devemos seguir com nossos objetivos, desde que sejam reais e que não acarretem prejuízo à outros. Aprendi em casa, na mesa de jantar com a família reunida, o quão difícil é a vida lá fora; que a noite poderia nos engolir fácil fácil, que os dias são corridos, cheios de surpresas e obstáculos e que num passe de mágica tudo pode acabar. Aprendi com meus amigos a enfrentar os outros e com minhas mãos a enfrentar o resto do mundo. Comigo mesma aprendi a ser livre e a lutar por isso todos os dias.
Queria dizer a todas as mães e pais corujas para que olhem para si e se auto analisem, porque teu filho ou filha agora têm vida própria e assim como vocês desejam a felicidade, desejam o próprio desejo e pedem pela liberdade. Eles não precisam (e vocês sabem disso) da frustração. Necessitam de experiências, precisam cair, se machucar, levantar e seguir em frente. Amar sem vergonha do que o desejo pede, sem ter vergonha de satisfazer uma curiosidade e, ao se apaixonarem por alguém do mesmo sexo (pois é, isso pode acontecer), consigam reverter o preconceito do mundo, mas apenas do mundo, porque precisam saber que ao olharem para trás encontrarão a mãe e pai corujas de mãos estendidas, sorriso largo e mente aberta para a vida que acontece. Teus filhos têm que aprender, dentro de casa, ao lado de vocês, que amar é simplesmente abrir-se ao outro, sem julgamentos e preconceitos, amar é questão de identificação e que na vida, quem não luta pelo que realmente quer, jamais será um grande homem ou uma grande mulher.
Não importa em que conceitos vocês foram formados,
o que importa é que tudo muda,
todos evoluem, para que da mesma forma que vocês
são (ou não) felizes e realizados hoje,
eles possam ser (também) amanhã.
Precisamos dar aulas aos pais, aos avós. Ensiná-los qual é o motivo para a vida: nenhum, além da nata evolução.
Aprendi na escola e na vida mesmo que devemos seguir com nossos objetivos, desde que sejam reais e que não acarretem prejuízo à outros. Aprendi em casa, na mesa de jantar com a família reunida, o quão difícil é a vida lá fora; que a noite poderia nos engolir fácil fácil, que os dias são corridos, cheios de surpresas e obstáculos e que num passe de mágica tudo pode acabar. Aprendi com meus amigos a enfrentar os outros e com minhas mãos a enfrentar o resto do mundo. Comigo mesma aprendi a ser livre e a lutar por isso todos os dias.
Queria dizer a todas as mães e pais corujas para que olhem para si e se auto analisem, porque teu filho ou filha agora têm vida própria e assim como vocês desejam a felicidade, desejam o próprio desejo e pedem pela liberdade. Eles não precisam (e vocês sabem disso) da frustração. Necessitam de experiências, precisam cair, se machucar, levantar e seguir em frente. Amar sem vergonha do que o desejo pede, sem ter vergonha de satisfazer uma curiosidade e, ao se apaixonarem por alguém do mesmo sexo (pois é, isso pode acontecer), consigam reverter o preconceito do mundo, mas apenas do mundo, porque precisam saber que ao olharem para trás encontrarão a mãe e pai corujas de mãos estendidas, sorriso largo e mente aberta para a vida que acontece. Teus filhos têm que aprender, dentro de casa, ao lado de vocês, que amar é simplesmente abrir-se ao outro, sem julgamentos e preconceitos, amar é questão de identificação e que na vida, quem não luta pelo que realmente quer, jamais será um grande homem ou uma grande mulher.
Não importa em que conceitos vocês foram formados,
o que importa é que tudo muda,
todos evoluem, para que da mesma forma que vocês
são (ou não) felizes e realizados hoje,
eles possam ser (também) amanhã.